sábado, 17 de novembro de 2012

Super-Herói

PratasMan



PratasMan aparentemente era uma pessoa super normal. Só quem ele tinha confiança sabia que ele tinha um segredo, porque esse segredo podia mudar muita coisa e ele não queria. Ele era uma super-herói. Alto, moreno de olhos azuis, tinha um poder que era inexplicável! Ele podia mudar/parar o mundo quando era necessário.

Quando houve uma grande guerra no seu país, ele salvou montes de pessoas. Com o seu poder conseguiu parar a guerra por instantes para salvar as pessoas que não tinha nada a ver com os problemas que estavam a existir.
Ele era uma pessoa alegre, simpática  querida entre tanta coisa. Não era um daqueles super-heróis com a mania que são maus e que mandam, que o mundo é só deles. Mas PratasMan não era assim pois ele não queria que ninguém soubesse o segredo dele com medo de um dia não conseguir construir a sua desejável família.
Ate que um dia, numa das suas "missões" salvou uma rapariga pela qual se apaixonou, mas pensou que seria um amor impossível. 
Descobriu então que essa rapariga também tinha poderes sobre o mundo, tinha o mesmo poder que ele. Foi assim que tudo começou.
Os 2 super-heróis (PratasMan e a sua namorada) começaram a construir a sua família  juntaram-se e tiveram filhos do qual tiveram outros poderes. E assim foram felizes para sempre.


Há e mais uma coisinha.... Os super-heróis não morrem, simplesmente os poderes que existem neles vão diminuído, mas não é nada de mal.


Texto Argumentativo sobre Alberto Caeiro

Alberto Caeiro, nasceu em Lisboa em 1889, tendo apenas o ensino básico. Viveu quase toda a vida no campo.
Órfão de pai e mãe desde de muito cedo, viveu de pequenos rendimentos com uma tia-avó. A vida no campo proporcionou-lhe um contacto único com a natureza e experiência através das sensações, dos sentidos. 
Todos os seus poemas relacionavam-se com o que ele via e com o que ele ouvia, mas também eram relacionados com os outros sentidos, não só com a audição e a visão.
O sensacionalismo relacionava-se com os poemas de Caeiro, porque tudo o que ele ouvia, sentia ou via passava de apensa de um simples olhar, do touque ou de ouvir para o papel.
Caeiro apareceu de um forma natural, quando Fernando Pessoa escrevia poemas, como ele próprio dizia "apareceu, alguém em mim" foi dai que surgiu Alberto Caeiro e os outros heterónimos de Pessoa.
Pessoa achava que para escrever poesia tinha de "esconder" os seus sentimentos e escrever coisas que não era o que realmente sentia, enquanto Alberto Caeiro achava que para escrever era necessário mostrar sensações, ou seja, escrever o que sentia, via e ouvia.